terça-feira, 12 de abril de 2016

TRANSFORME A VODKA EM CAFÉ DA MANHÃ


Toda mulher tem um “que” de carência ou apenas foram programadas para sonharem com o seu príncipe encantado? Até onde os lindos contos de fadas contribuiu para existirem tantos corações retalhados e até mesmo amargurados?
 
Acredito que eu tenha uma maneira medíocre de demonstrar amor. Assumo isso, mesmo sabendo que posso correr um grande risco de pensarem que esse sentimento não habita em mim. Jamais acharei correto mendigar um romance e tenho motivos para isso: Atualmente, muitas pessoas preferem um “affair” acompanhado de um ou dez drinks e acham que essa é a forma mais inteligente de mostrarem que são bem-quistas. Acham que o “pegar sem se apegar” é o grande caminho do sucesso afetivo, mas esquecem que o afeto não passa nem perto disso.
 
Desejo? Aquele de pele será sempre bem-vindo, desde que tenha acompanhamento e este seja algo que nutra mais do que apenas algumas doses de sei lá o que em uma noite qualquer. Que a calmaria da manhã seguinte consiga suprir a música da noite anterior. Que o café esteja tão maravilhoso quanto a vodka e que você possa dizer o quanto é bom a ressaca quando se está do lado da pessoa certa.
 
Hoje em dia, esse negócio bom de querer estar apenas com uma pessoa está extinto e quem pensar diferente disso será motivo de piada. Talvez eu esteja apenas esperando uma boa brecha para mostrar que o que eu sinto não é tão medíocre assim. Talvez eu esteja esperando a pessoa que ao invés de me pagar uma vodka irá preferir dividir o café da manhã de todos os finais de semana.

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

NOVO ANO, NOVAS ENERGIAS


Tempo de expectativas, de renovação, de otimismo. Um ano diferente, com objetivos, conquistas, tolerância. Tudo diferente de 365 dias atrás, principalmente os votos para o novo ano.

Não fiz lista do que eu quero que aconteça, não comi lentilha e nem pulei ondinhas. Me vesti de branco (mentalizei paz, amor e dinheiro), vi os fogos de perto, muito perto. O barulho dos fogos parece espantar qualquer resto de “zica”. Mentalizei coisas boas, rezei, pedi e agradeci. O mar parece acalmar qualquer tensão. Me deixa leve e parece tirar todo o peso que eu carregava. O banho de chuva em seguida não podia ter vindo em tão boa hora. Limpa o restinho o que não é necessário em 2011.

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

AQUELE DO TEMPO

Ela estava perdida. Não sabia se precisava de isolar ou se era melhor um consolo. De tanta tristeza preferiu ficar quieta e fingiu que estava tudo em ordem. Quando encontrava alguém, sorria e afirmava que tudo estava bem, mesmo estando explicito as cicatrizes, mesmo seus olhos não brilhando mais. Era melhor assim do que mostrar o quanto havia magoa n seu coração.

O que não mata nos fortelece e esse foi o lema durante bastante tempo. O que de certa forma a fez ressuscitar? Saber que não tem magoa ou saudade que o tempo faça acabar.

[Ainda enferrujada, portanto sem muitas idéias para um post legal apesar da quantidade de coisas novas para contar.]

Saudades de todos.
Beijo, tchau!

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